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RJ: Lei Seca aumenta fiscalização e reduz número de motoristas bêbados ao volante

Estratégias adotadas pela Lei Seca levou à retração de 11,35% para 8,71% da taxa de condutores embriagados ao volante. Capital apresentou resultado mais positivo.



O primeiro semestre deste ano registrou uma redução no número de condutores alcoolizados no Rio de Janeiro, segundo dados da Operação Lei Seca. A intensificação das fiscalizações resultou na abordagem de 185.343 motoristas: aumento de 41,9% em comparação a janeiro a junho de 2024.



A presença dos agentes da Lei Seca nas ruas levou à retração de 11,35% para 8,71% da taxa de condutores embriagados ao volante. O recuo evidencia a efetividade das operações.



Cinco cidades fluminenses se destacaram na queda dos índices de motoristas alcoolizados na direção. Na capital fluminense a queda foi de 9,90% para 7,20%; em Niterói: de 11,3% para 8,2%; Duque de Caxias, de 12% para 7,7%; São Gonçalo, de 8,4% para 5,5%; e em Cabo Frio, a retração foi de 29,4% para 26,1%. Apesar da taxa elevada de motoristas alcoolizados, a Lei Seca destaca o progresso de Cabo Frio.



Entre as medidas adotadas pela Operação para melhor as condições do trânsito no Estado do Rio estão uma campanha educativa, que atingiu 137 mil pessoas no primeiro semestre; ações de rua, que registraram um aumento 35%, somando 116.043 abordagens educativas. Os eventos públicos também contribuíram para os resultados positivos do primeiro semestre; passando de 635 para 972. No período, a realização de palestras também foi relevante, uma vez que alcançaram 21.577 participantes: aumento de 12,5%.



Todas as ações adotadas refletem a estratégia da conscientização adotada pela Lei Seca para a redução dos números de acidentes envolvendo condutores bêbedos.



Os agentes da Operação atuam diretamente em bares, praças, escolas e empresas em ações preventivas e para construir para uma cultura de responsabilidade no trânsito.



O comando da Lei Seca reforça que, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, condutores que se recusam a fazer o teste do bafômetro são considerados positivos.



Fonte: Diário do Rio

 
 
 

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